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Mostrando postagens de abril, 2009

Hubble registra colisão de galáxias

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Para comemorar os 19 anos do Hubble, a Nasa (agência espacial americana) e a Agência Espacial Europeia divulgaram uma série de imagens feitas pelo telescópio espacial que mostram um incomum sistema interligado de galáxias. O sistema, que recebeu a designação Arp194, engloba várias galáxias e um rastro azul de estrelas, gás e poeira que se estende por mais de 100 mil anos-luz. Os núcleos de duas galáxias podem ser vistos no topo da imagem durante o processo de fusão. A brilhante causa azulada que surge no meio das duas é composta de várias estrelas recém-nascidas. O fenômeno geralmente ocorre quando duas galáxias se chocam. A cauda azul parece conectar uma terceira galáxia, na parte de baixo, mas esta se localiza de fato ao fundo e não está relacionada com o sistema. A ilusão ocorre por causa do alto poder de resolução das imagens do Hubble. Localizada na constelação de Cepheus, o Arp19

Brasil é o país que melhor aceita o divórcio

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Uma pesquisa conduzida em 35 países por especialistas da Universidade de Granada, na Espanha, indica que o Brasil é o país que melhor aceita o divórcio. Segundo o estudo, publicado esta semana na Revista Espanhola de Investigações Sociológicas, 85% dos entrevistados no Brasil acham que quando o casamento está mal, a saída é a separação. Apenas 12% se disseram a favor de se manter o casamento mesmo em situação de grave crise. Na listagem dos países que mais aceitam o divórcio, o Brasil vem seguido por Espanha, Portugal, Áustria e Chile. O país em que o divórcio é menos aceito como a melhor alternativa para um casamento problemático é o Japão, onde apenas 30% dos entrevistados disseram concordar com a separação. Filipinas, Estados Unidos, Nova Zelândia e Suécia também foram países que manifestaram baixos índices de apoio ao divórcio. Segundo o autor do estudo, o professor de Sociologia Diego Becerril Ruiz,

Mulheres gastam mais no período pré-menstrual, diz estudo

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As mulheres tendem a fazer compras extravagantes e por impulso dez dias antes da menstruação, segundo um estudo realizado na Grã-Bretanha. A pesquisa da Universidade de Hertfordshire mostra que neste período do ciclo menstrual, conhecido como fase lútea, as mulheres têm menos controle sobre seus gastos. Segundo Karen Pine, a principal autora do estudo, esse comportamento pode ser uma maneira de lidar com as emoções negativas geradas pela tensão pré-menstrual (TPM). "Quanto mais perto da menstruação, maior a tendência das mulheres em gastar mais do que podem", disse a cientista. 'Enfeite' A equipe de Pine entrevistou 443 mulheres com idades entre 18 e 50 anos sobre seus hábitos de compras. Quase 60% de 153 voluntárias que estavam na última fase do ciclo menstrual admitiram ter feito uma compra por impulso. Mais da metade del